terça-feira, 6 de julho de 2010

Sempre trabalhei com os diversos processos de gravura, os tradicionais como a xilogravura, a gravura em metal, a litografia e a serigrafia, assim como processos alternativos e experimentais.
Gravura, como (nem) todo o mundo sabe, é um processo indireto, em que se faz uma matriz que depois é impressa sobre papel (pode ser sobre outras superfícies também). E como é uma matriz, podem ser feitas várias impressões (numeradas e assinadas) e cada uma é considerada como um original.
Na xilogravura se utiliza a madeira como matriz. Na gravura em metal, o cobre, o latão, o zinco, o alumínio ou o ferro. Na litografia uma pedra calcária e na serigrafia uma tela de náilon ou poliéster.
Eu utilizo muito superfícies alternativas para gravar, como plásticos, materiais utilizados para piso, gesso, chapas de circuito impresso e materiais que encontro ocasionalmente. Sempre buscando novas possibilidades.
As gravuras a seguir expressam isso. Fazem parte de uma série que intitulei Metrópolis e que fizeram parte de uma exposição realizada no final do ano passado (2009) no Museu de Arte de Goiânia – MAG.

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